Atualmente no Brasil, as pesquisas apontam para o potencial de desenvolvimento de terapia celular com células-tronco da polpa do dente, uma vez que a coleta pode ser feita em diferentes estágios da vida e se caracteriza por ser um procedimento pouco ou nada invasivo, sendo realizado quando ocorre a perda do dente.
As células-tronco da polpa do dente são do tipo mesenquimais, ou seja, elas podem se diferenciar em vários tipos de células que compõem os tecidos do corpo humano, como a pele, os ossos, cartilagens, tecidos de órgãos internos, dentre outras opções.
Mas ainda existe uma barreira ética a ser vencida, pois o uso das células em terapia celular com células-tronco da polpa do dente só acontece com uma avaliação por comitês de ética a cada caso, não havendo o amplo uso das células-tronco da polpa do dente.
Se houver alguma necessidade de se realizar terapia celular com células-tronco da polpa do dente, é preciso acionar o comitê de ética do hospital onde o tratamento vai ocorrer e também deve ser movida uma ação, que vai conceder uma liminar para a realização da terapia celular.
Isso nos aponta que, apesar do grande potencial desse tipo de terapia, ainda temos um caminho a ser percorrido para que o acesso à terapia celular com células-tronco da polpa do dente seja mais amplamente difundido.
StemCorp e a terapia celular com células-tronco da polpa do dente
A StemCorp acredita que o potencial da terapia com células-tronca da polpa do dente deve ser explorado.
Acreditamos que em breve, os comitês de ética entenderão que o crescimento científico depende da possibilidade de se aplicar técnicas e terapias que utilizam as células-tronco de forma mais ampla, promovendo uma melhora considerável no tratamento de diversas enfermidades, como em casos de AVC, quando há perda óssea, cartilaginosa ou da pele, em casos de infarto do miocárdio, dentre outras. São terapias emergenciais e que podem ser cruciais para resguardar a vida do paciente.
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