As células-tronco são a base da nossa constituição, pois é a partir de uma única célula, que se forma pela união do óvulo com o espermatozoide, que todas as outras diferentes células do corpo humano irão se originar.
As células-tronco são células que têm, portanto, a capacidade de se transformar.
É somente no estágio embrionário, entre o quarto e quinto dia após a fecundação, que todas as células que compõem o embrião são células-tronco.
Após a formação do bebê e pelo resto da vida, ainda teremos células-tronco em nosso corpo, porém em menor quantidade e já influenciadas pelas ações do meio externo, que pode causar mutações na composição do DNA.
E qual é a importância das células-tronco para a medicina?
Atualmente ouvimos falar em coleta de células-tronco, armazenamento de cordão umbilical, coleta de medula óssea.
O que significa tudo isso?
A medicina é empenhada em pesquisar meios de garantir a qualidade de vida das pessoas e o aumento da própria longevidade.
É aí que as células-tronco podem entrar.
Como elas têm a capacidade de se diferenciar e formar vários tipos celulares, é possível a aplicação das células-tronco em tratamentos e terapias celulares com a intenção de reconstituir tecidos perdidos ou lesionados.
Desde a década de 1950, as células-tronco da medula óssea são utilizadas em transplante de medula em pacientes que tenham sofrido alguma doença degenerativa da medula óssea, como a leucemia.
O intuito é inserir células sadias que possam substituir as doentes. Mais modernamente, os pesquisadores vêm demonstrando que é possível ampliar o uso de células-tronco na reparação de outros tecidos, como a pele, os ossos, as cartilagens e até os tecidos musculares.
A StemCorp faz parte desse grupo de pesquisadores e vem buscando meios de desenvolver pesquisas e experimentos que viabilizem o uso de células-tronco de forma mais ampla, com segurança e respeitando os preceitos éticos.
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