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Ensaio Clínico Utilizando Células-Tronco Mesenquimais Derivadas Do Tecido Adiposo No Tratamento De Linfedema

As células-tronco podem aliviar o linfedema? Os resultados de um ensaio clínico de fase I divulgado hoje na STEM CELLS Translational Medicine (SCTM) (link)  mostram que resultados positivo.

Linfedema é um inchaço causado pelo acúmulo de líquido nos gânglios linfáticos – vasos que ajudam a livrar o corpo de toxinas, resíduos e outros materiais indesejados – geralmente presentes nos braços ou pernas. Embora possa ser uma doença hereditária, sua causa mais comum é dada pela remoção ou lesão dos gânglios linfáticos durante, por exemplo, o tratamento de um câncer. Os problemas causados pelo linfedema podem ser físicos (a área inchada pode ficar rígida e/ou dolorida e há uma maior chance de infecção) e cosméticos (a pele pode ficar coriácea e com cicatrizes, e o membro afetado pode estar muito inchado e deformado).

Os pesquisadores responsáveis relatam que os “Pacientes com linfedema relacionado ao câncer de mama (BCRL) têm qualidade de vida e função do braço reduzidas. Os tratamentos atuais são apenas paliativos. O foco está no controle da condição por meio de exercícios, roupas de compressão e bombas, drenagem manual, cuidados meticulosos com a pele, terapia e um estilo de vida saudável. No entanto, embora faltem tratamentos para melhorar o linfedema, os estudos pré-clínicos sugerem que as células-tronco derivadas do tecido adiposo podem aliviar o linfedema. O estudo agora mostra que estas células podem melhorar as consequências clinicas do linfedema na como mostra o acompanhamento dos pacientes a longo prazo”.

O objetivo primário do estudo foi avaliar a terapia com células-tronco de tecido adiposo. Para isso foram analisados pacientes que receberam a terapia comparados ao tratamento existente nos seguintes aspectos: primariamente o volume do braço, e secundáriamente a segurança da terapia celular, mudança nos sintomas gerais do linfedema, qualidade de vida e celulite associada ao linfedema.

Para conduzir seu estudo, a equipe tratou 10 pacientes com celulas-tronco mesenquimais de gordura autóloga (do próprio indivíduo) e injetadas na área axilar onde estava o linfedema.  O acompanhamento de cada paciente foi feito em intervalos de 1, 3, 6, 12 e 48 meses após o tratamento.

Os pesquisadores relatam que “A incapacidade dos membros superiores, peso e tensão nos braços melhoraram. Cinco sentiram que seu linfedema havia melhorado substancialmente, e quatro deles gostariam de refazer o tratamento. Não observamos nenhum caso de recorrência loco-regional do câncer de mama.

Isso nos levou a concluir que a terapia celular por via axilar é segura, viável ??e melhoram os sintomas do linfedema e ainda a função dos membros superiores. Sua eficácia foi observada logo após o tratamento e mantida por até quatro anos. Ensaios clínicos randomizados serão necessários para confirmar os resultados deste estudo”.

“Esses resultados são certamente promissores porque a terapia parece ser segura, viável e minimamente invasiva. Este estudo destaca a capacidade dessas células-tronco derivadas de gordura de potencialmente aliviar o linfedema e a celulite em pacientes. Estamos ansiosos para a continuação desta pesquisa para documentar a eficácia clínica?, disse Anthony Atala, M.D., Editor-Chefe do STEM CELLS Translational Medicine e Diretor do Wake Forest Institute for Regenerative Medicine.

Células-Tronco É A Nova Geração De Tratamento Para Lesão Cartilaginosa

As células-tronco estão entre as maiores inovações na área médica das últimas décadas. Sua função é de reparar tecidos e quem sabe até órgãos, mas recentemente muitos grupos de pesquisa mostram que efeitos imunomodulatórios e antiinflamatórios são também importantes na função terapêutica das células-tronco. Permitindo assim, a cura de milhares de patologias.

Como sabemos, as lesões na cartilagem originadas por traumas agudos, chamadas de lesão ou erosão condral ou osteocondral agudas e as lesões por micro-trauma de repetição, chamadas de condropatias geram um efeito inflamatório de cascata cujo resultado final é o de degradação da articulação por completo, denominado de artrose, prejudicando muito a funcionalidade das pessoas.

Recentemente, foi homologado aqui no Brasil o tratamento dessas lesões através de um procedimento popularmente conhecido, como biomembrana ou membrana de colágeno. Na verdade, o procedimento é denominado de condrogênese induzida por matriz autógena.A membrana é de origem animal e o principal papel quando inserida é estimulo das células-tronco mesenquimais do próprio indivíduo para repararem a lesão. Outra função importante é proteger estas células da área articular, evitando o estresse mecânico.

A StemCorp em colaboração com o Instituto Cohen e o Hospital Israelita Albert Einstein está testando o uso de células-tronco mesenquimais na biomenbrana. Desta forma as células-tronco mesenquimais já são inseridas no biomaterial antes da cirurgia e esperado a potencialização do efeito terapêutico.

Os resultados ainda estão sendo analisados e ao fim do teste serão divulgados. É importante a realização de testes clínicos antes de qualquer terapia ser oferecida. A StemCorp tem orgulho de ter um time de especialistas em células-tronco mesenquimais reconhecidos internacionalmente e realizando testes clínicos em colaboração com os maiores hospitais e universidades do pais.

Lembramos que o armazenamento das células-tronco mesequimais o quanto antes é importante, e pode ser decisivo no sucesso da futura terapia. Células-tronco jovens tem maior potencial de expansão e de regeneração de tecidos, e por isso o quanto antes forem armazenadas melhor! Converse com seu médico!

Uso De Células-Tronco Em Recém-Nascidos Com Fluxo Sanguíneo Insuficiente Para O Cérebro

A Mesoblast Limited anunciou que expandiu sua parceria com a JCR Pharmaceuticals Co. Ltd. no Japão para o uso de células-tronco no tratamento de recém-nascidos que necessitam de suprimento sanguíneo e oxigênio no cérebro, uma condição denominada Hipóxia-Isquemia Encefálica neonatal (HIE) que pode causar convulsões, atraso no desenvolvimento de habilidades motoras e função cognitiva e paralisia cerebral.

A JCR está comercializando o produto para o tratamento da doença em crianças e adultos no Japão. O contrato de licença agora foi ampliado para fornecer à JCR os direitos de vender TEMCELL para HIE e acessar o amplo portfólio de patentes da Mesoblast para essa indicação.

A Mesoblast tem o direito de usar todos os dados de segurança e eficácia gerados pela JCR no Japão para apoiar seus planos de desenvolvimento e comercialização. Nos Estados Unidos, existem aproximadamente 6.000 novos pacientes anualmente com HIE neonatal com clinica de moderado-grave que podem se beneficiar potencialmente do tratamento.

?Estamos satisfeitos com a estratégia de nosso parceiro para expandir a aprovação de marketing TEMCELL para indicações além de GVHD (Graft Versus Host Disease ? Doença do enxerto versus hospedeiro). Isso apoia nossos próprios planos estratégicos de crescimento para o uso do produto em crianças e adultos?, disse o CEO da Mesoblast, Dr. Silviu Itescu.

A Mesoblast iniciou recentemente um pedido de licença biológica contínuo para a Food and Drug Administration dos EUA para o remestemcel-L, seu candidato ao produto MSC proprietário, no tratamento de crianças com GVHD.

Atletas Utilizam A Mesma Técnica Com Células-Tronco Para Curar Lesões

Muitos acham que a terapia celular é coisa do futuro, mas é realidade! O tratamento à base de células-tronco vem sendo utilizado por vários atletas no mundo todo. O procedimento tem como objetivo acelerar a cicatrização das lesões através do implante de células da medula óssea na região lesionada.

Confira abaixo atletas que já fizeram terapia celular com sucesso:

Cristiano Ronaldo: o atacante português sofreu uma lesão muscular na coxa direita em 2016 e recorreu à terapia com células-tronco para conseguir estar em campo na semifinal da Liga dos Campeões da Uefa, contra o Manchester City, e também na Eurocopa, pela seleção portuguesa.

Rafael Nadalo tenista espanhol foi tratado à base de células-tronco em duas oportunidades: em 2013, para ajudar na recuperação de uma lesão no joelho direito, e em 2014, por conta de dores na coluna.

Peyton Manning: um dos maiores quarterbacks da história do futebol americano, Peyton Manning foi tratado com terapia celular para se recuperar de uma lesão no pescoço na temporada 2014/2015, quando atuava pelo Denver Broncos.

Anderson Silva: no primeiro semestre deste ano de 2020 o ex-campeão dos pesos-médios do UFC utilizou a técnica para tratar uma lesão no joelho direito.

Rodrigo Minotauro: o ex-campeão de pesos-pesados do UFC utilizou o tratamento em 2015, mesmo ano em que decidiu se aposentar do MMA, após perder uma luta para Maurício Shogun.

Luke Rockhold: o lutador norte-americano sofreu uma lesão ligamentar no joelho esquerdo em 2016 um pouco antes de defender o cinturão de pesos-médios do UFC, contra o inglês Michael Bisping. Para evitar uma cirurgia, o atleta recorreu a um tratamento com células-tronco e se recuperou a tempo.

Mike Tyson: a lenda do boxe se prepara para retornar aos ringues. Segundo o jornal inglês, The Sun, o atleta norte-americano também realizou este tratamento no início de 2020 visando o retorno.

Ferreira: O atacante do Grêmio sofreu fascite plantar no pé direito, quando atuava no Aimoré. Para acelerar a recuperação, ele também foi submetido ao tratamento à base de células-tronco.

Lutador Mike Tyson Realiza Tratamento De Células-Tronco Para Voltar Aos Ringues

Tido como um dos maiores boxeadores de todos os tempos, Mike Tyson está voltando aos ringues aos 53 anos. Em vídeos recentemente postados por ele, é possível perceber que sua forma física é invejável. Segundo a imprensa britânica, o boxeador chegou a pesar 172kg após sua aposentadoria e foi declarado clinicamente obeso. Após um longo processo, porém, perdeu cerca de 60kg e, hoje, impressiona com o físico.

Ele realizou um tratamento com células-tronco mesenquimais e PRP (Plasma Rico em Plaquetas) feito, segundo o diário “The Sun“, por nomes como Cristiano Ronaldo, atacante da Juventus, e Rafael Nadal, ex-número 1 do mundo no tênis, além de muito treino de cardio e uma nova dieta.

A terapia consiste em usar células-tronco para prevenir doenças e acelerar a recuperação de lesões. As células são coletadas do cordão umbilical de bebês recém-nascidos, da medula óssea ou da gordura corporal e injetadas nos atletas.

Elas trabalham regenerando células danificadas, ajudando a reduzir dores e inflamação, a aumentar o fluxo sanguíneo e a promover o crescimento dos tecidos. Ou seja, ajuda o corpo a se recuperar naturalmente, evitando cirurgias. O custo médio fica entre US$ 5 mil (R$ 27,2 mil) a US$ 25 mil (R$ 136 mil).

No Brasil estas terapias ainda não são aprovadas. Recentemente a ANVISA publicou a regulamentação do uso de células-tronco para fins terapêuticos (COLOCAR LINK DO BLOG). Para utilização destas células-tronco no Brasil é necessário ter a licença da Vigilância Sanitária, sendo um Centro de Processamento Celular (CPC) e ter produto registrado na ANVISA. A StemCorp foi um dos primeiros CPCs do Brasil e um dos únicos a ter testes clínicos registrados na ANVISA. Logo logo vamos ter nosso produto disponível para aplicação! Seguir as diretrizes da ANVISA é importante para manter a segurança da terapia.

Células-Tronco Mesenquimais Têm O Potencial De Tratar O COVID-19

A pandemia do vírus COVID-19 está afetando todos os aspectos de nossas vidas, e infelizmente ainda não existe tratamento efetivo para os sintomas causados pela infecção. O mundo está parado refém do vírus e os pesquisadores estão na corrida para encontrar uma terapia que ajude os sintomas dos pacientes gravemente afetados. Alguns medicamentos parecem promissores, mas muitos casos tem um desfecho grave e necessitam de hospitalização. Recentes estudos sugerem que o uso de células-tronco mesenquimais podem aliviar os sintomas dos pacientes graves de maneira segura e eficaz promovendo uma recuperação mais rápida e sem maiores sequelas. Já existem alguns ensaios clínicos em andamento, inclusive nos EUA e Israel.

Muitas pessoas estão perguntando se a StemCorp vai começar a usar as células-tronco para tratamento de pacientes com Covid-19. Primeiro temos que entender porque as células-tronco mesenquimais podem servir para tratar os sintomas de pacientes infectados pelo covid-19.

 

Usando células-tronco para tratar COVID-19

 

Recentemente, as células-tronco mesenquimais (CTMs) têm atraído atenção significativa em ensaios clínicos para COVID-19 devido às suas propriedades imunomoduladoras e regenerativas. A terapia celular nesse caso não ataca o virus diretamente, mas evita as consequências da sua infecção no corpo do hospedeiro.

 

Quando um indivíduo contrai o COVID-19, uma reação exagerada do sistema imunológico é desencadeada no corpo, produzindo grandes quantidades de fatores inflamatórios e destruindo simultaneamente várias células essenciais. Isso resulta em uma superprodução de células imunes e citocinas, que os pesquisadores chamam de “tempestade inflamatória”. A idéia é de usar MSCs no tratamento de pacientes com COVID-19 para diminuir esta ?tempestade inflamatória? e ainda promover o reparo dos tecidos.

Desta maneira a terapia celular iria prevenir danos nos tecidos pulmonares, combatendo a tempestade de citocinas através de sua função imunomoduladora e capacidade de diferenciação, regenerando e reconstruindo os tecidos danificados. Como resultado, foi demonstrado que as CTMs reduzem significativamente o risco de pneumonia por COVID-19, insuficiência respiratória e diminuiu as sequelas pulmonares de pacientes gravemente afetados.

 

Os resultados preliminares mostram que pacientes com COVID-19 tratados com células-tronco mesenquimais tem uma melhora na função pulmonar sem efeitos adversos. A FDA autorizou recentemente o uso compassivo de células-tronco mesenquimais para infusões intravenosas em pacientes com prognóstico grave. Isso ocorreu após o sucesso de uma terapia celular para tratar pacientes com COVID-19, que resultou na alta dos pacientes gravemente afetados por COVID-19.

A empresa israelense Pluristem pretende começar um ensaio clínico com células mesenquimais após o sucesso observado do uso compassivo por pacientes com quadro respiratório grave decorrente da Covid-19. Os pacientes injetados com células-tronco mesenquiamis tiveram índice de recuperação de 100% em um período de 14 dias, e metade deles teve alta dos ventiladores mecânicos em menos de uma semana.

Até o momento, existem mais de 30 ensaios clínicos testando a terapia celular em pacientes infectados com COVID-19 (clinicaltrials.gov). Embora o uso clínico das CTMs no tratamento do COVID-19 ainda esteja em suas fases iniciais, os resultados iniciais são certamente promissores.

Iniciar um teste clinico não é simples. É preciso estudar a patologia da doença, entender como as células-tronco pode atuar, ter um grupo que tenha condições de entregar células-tronco na quantidade necessária e com todos os controles de qualidade das células e por fim, um grupo clinico que faça o acompanhamento dos pacientes.

A StemCorp é um Centro de Processamento Celular regulamentado pela vigilância sanitária e ANVISA para produção de células para infusão em seres humanos. Nós estamos somente esperando a aprovação dos órgãos regulatórios para começar um teste clinico em pacientes infectados com Covid-19 no maior hospital da América Latina.

O Que Devo Me Preocupar Em Relação Ao Corona Vírus Durante (COVID-19) Gravidez, Parto E Amamentação

 A OMS (Organização Mundial da Saúde) tem orientações para gestantes e novas mães nessa época de muitas dúvidas em relação ao COVID-19.  Muitas mães estão em dúvida sobre os riscos do COVID-19 nas gestantes e principalmente se podem transmitir para seu bebê. Atualmente estão sendo desenvolvidas pesquisas para entender como é o comportamento do Covid-19 em gestantes. Os dados ainda são restritos, mas não há nenhuma evidência de que elas corram mais riscos de desenvolverem uma doença mais grave do que a população em geral. Entretanto, devido às no sistema imunológico das gestantes e diminuição do espaço na caixa torácica, existe a indicação no Ministério da Saúde a incluir gestantes no grupo de risco de infectados com COVID-19. É importante, por isso, que tomem todas as precauções para se protegerem contra a COVID-19.

  • Como posso me proteger contra a COVID-19 durante a gravidez?

As gestantes devem ter as mesmas precauções para evitar a infecção pela COVID-19 que as outras pessoas. Seguir as orientações do seu médico e órgãos responsáveis, como lavar bem as mãos, usar máscaras protetoras quando fora de casa e evitar colocar as mãos no rosto sem estarem higienizadas. Elas (incluindo aquelas afetadas pela COVID-19) devem seguir com suas rotinas de acompanhamento médicos.

  • Testes em relação à COVID-19?

As recomendações da OMS são que as gestantes com sintomas da COVID-19 devem ser priorizadas para testagem. Se tiverem COVID-19, elas podem necessitar de cuidados especializados.

  • A COVID-19 pode ser transmitida da mulher para seu bebê?

Ainda não existem dados suficientes para se concluir se uma gestante com COVID-19 pode transmitir o vírus para seu feto ou bebê durante a gravidez ou o parto. Até o momento, o vírus não foi encontrado em amostras do líquido amniótico ou leite materno.

  • Cuidados devem ser tomados durante a gestação e o parto?

Todas as gestantes, incluindo aquelas com confirmação ou suspeita de infecção pela COVID-19, têm o direito a cuidados de alta qualidade antes, durante e após o parto. Isso inclui cuidados pré-natal, neonatal, pós-natal e mental. Então converse com seu médico sobre condução do pré-natal durante esta fase de pandemia.

  • Gestantes com COVID-19 devem necessariamente serem submetidas ao parto cesariano?

A OMS aconselha que o parto cesariano deve apenas ser utilizado quando clinicamente justificado. O modo do parto deve ser individualizado e baseado nas preferências das mulheres juntamente com as indicações médicas. Por isso fique tranquila que muito provavelmente seu parto irá ocorrer normalmente.

  • As mulheres infectadas pela COVID-19 podem amamentar?

As mulheres com COVID-19 podem amamentar se assim desejarem. Entretanto se estiverem infectadas pelo COVID-19, devem seguir alguns cuidados especiais,  como praticar a etiqueta respiratória durante a amamentação, usando máscara; lavar as mãos antes e após tocar o bebê; limpar e desinfetar superfícies que tenham tocado.

  • Posso tocar e segurar meu bebê se tenho COVID-19?

Sim. O contato próximo e a amamentação precoce, exclusiva ajudam no crescimento do bebê.

  • Me sinto muito debilitada para amamentar meu bebê. O que posso fazer?

Se você se sente muito debilitada para amamentar diretamente o seu bebê devido à COVID-19 ou outras complicações não existe nenhum problema. Peça apoio para sua família e/ou algum profissional. Existem opções para te ajudar a passar esta fase como fornecer leite materno através da: extração do leite; relactação ou ainda pela Doação de leite humano.

A gravidez é uma fase muito especial na vida da família e deve ser aproveitada ao máximo. É também uma fase de ansiedade para chegada do bebê. Lembre-se que a pandemia causada pelo COVID-19 será passageira e tomando os cuidados corretamente não existe motivo para preocupação. Aproveite muito e sempre peça ajuda de sua família e apoio médico em caso de dúvidas.

A equipe StemCorp está trabalhando para garantir que nossos clientes não percam a chance de guardar células-tronco do seu bebê mesmo durante este período.

Fonte: Organização Mundial da Saúde (OMS)

“Impressora De Pele” Deve Ajudar Na Cicatrização E Na Cura De Queimaduras

Uma nova impressora 3D portátil pode pode criar um curativo biológico para cobrir grandes queimaduras em humanos e sua “bio tinta” pode ainda acelerar o processo de cicatrização.

O dispositivo, desenvolvido por uma equipe de pesquisadores da Universidade de Engenharia de Toronto e o Sunnybrook Hospital, cobre as feridas por completo. Segundo eles, a ?bio tinta? é composta por células-tronco que se diferenciam em tipos de células especializadas, dependendo do ambiente. Por isso, nesse caso, o material promove a regeneração da pele e reduz as cicatrizes.

O projeto é liderado pelo PhD Richard Cheng, sob a supervisão do professor Axel Guenther, em colaboração com o Dr. Marc Jeschke, diretor do Ross Tilley Burn Center, e sua equipe no Hospital Sunnybrook. Seus ensaios bem-sucedidos em feridas são relatados na revista Biofabrication .

O método atual de tratamento de queimaduras requer o transplante de pele saudável de outras partes do corpo para a ferida. No entanto, grandes queimaduras de corpo inteiro representam um desafio maior. As queimaduras de espessura total são caracterizadas pela destruição das camadas mais externa e mais interna da pele; essas queimaduras geralmente cobrem uma parte significativa do corpo. Por sua vez, Jeschke acredita que a impressora de pele poderá ser vista em um ambiente clínico nos próximos cinco anos.

 “Depois de usada em uma sala de cirurgia, acho que essa impressora será um divisor de águas para salvar vidas. Com um dispositivo como esse, ele pode mudar toda a maneira como prati

Terapia Celular Pode Substituir A Necessidade De Transplantes De Rim

Os cientistas do Instituto de Wake Forest de Medicina Regenerativa (Wake Forest Institute for Regenerative Medicine – WFIRM) estão trabalhando em uma abordagem promissora para o tratamento da doença renal crônica – a regeneração de tecidos danificados usando terapia celular.

Aproveitando as propriedades exclusivas das células-tronco, os cientistas provaram que estas células podem ajudar na recuperar da função do órgão em um modelo pré-clínico de doença renal.

Os resultados do estudo foram publicados recentemente na revista Tissue Engineering Part A. Este artigo é um de uma série que a equipe de pesquisa publicou sobre terapias para o tratamento da doença renal.

Para este estudo, os pesquisadores descobriram que as células-tronco injetadas em um rim doente levaram à melhoria da função renal, resultado baseado nos níveis de resíduos medidos após 10 semanas e a biopsia mostrou regeneração tecidual.

A doença renal é um problema de saúde pública em todo o mundo e pode se manifestar em sintomas agudos e crônicos. Mais de 30 milhões de adultos americanos são afetados pela doença e milhões estão em risco de desenvolvê-la, de acordo com a National Kidney Foundation. O transplante de órgãos é o único método de tratamento definitivo que restaura a função renal, mas tem seus próprios desafios como a rejeição e a imunossupressão usada ao longo da vida

Coração Personalizado Impresso Em 3D É Realidade!

Precisar de um transplante de coração no Brasil não é fácil. Encontrar o coração para transplante depende de uma longa fila de espera. Dados da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO) mostram que hoje existem cerca de 260 pessoas na fila de doação de um coração no Brasildentre estas, 44 crianças. O tempo médio dessa espera varia muito de acordo com o Estado em que o paciente mora, bem como com as condições de saúde dele. Em São Paulo, por exemplo, essa demora varia de 12 a 18 meses. A lista de São Paulo tem 120 pessoas em busca de um novo coração. Infelizmente não são todos que conseguem esperar todo esse tempo. Dados da ABTO mostram que no ultimo sementre 57 pessoas –2 crianças– não conseguiram aguardar o “novo coração” e morreram na fila de espera. O grande problema está na quantidade de doadores, visto que é uma decisão da família e a burocracia é enorme. Ainda por cima, mesmo conseguindo um doador, o índice de rejeição à doação de órgãos no país é historicamente alto: 43%, segundo o Ministério da Saúde. 

 
O quer antigamente parecia ficção científica hoje é realidade. Relatamos casos aqui de pacientes que receberam órgãos feitos com suas próprias células. Esta semana cientistas da Universidade de Tel-Aviv (Israel) produziram um coração vivo a partir de tecido humano com uma impressora 3D que abre as portas para a realização de transplantes no futuro. O estudo foi publicado nesta segunda-feira, 15, na revista Advanced Science.
 
?É a primeira vez que se produz um coração com uma impressora 3D com o tecido humano. O coração está completo, vivo e palpita e foi feito com células e tecidos do próprio paciente. Fizemos uma pequena biópsia do tecido adiposo do paciente, removemos todas as células e as separamos do colágeno e outros biomateriais.? ? diz o pesquisador responsável para a revista Isto É. 
 
Este material foi processado, de onde foram retiradas células-tronco que foram induzidas à se diferenciartem em células cardíacas. O colágeno e outros biomateriais foram transformados em uma matriz que permitiu a impressão em 3D da estrutura do coração. O produto final, um coração de cerca de 3 centímetros, equivale ao tamanho de um rato ou um coelho, mas é muito básico?,  explicou o professor. 
 
Mas ainda estamos nos preparando para as as próximas etapas. ?Temos que amadurecer este coração de modo que possa bombear ?as células podem se contrair, mas o coração completo não bombeia. Precisamos desenvolvê-lo mais para conseguir um órgão que possa ser transplantado para um ser humano. O próximo desafio é amadurecer essas células e ajudá-las para que se comuniquem entre elas, de forma que se contraiam juntas. É preciso ensinar as células a se comportarem adequadamente. E depois teremos outro desafio, conseguir desenvolver um coração maior, com mais células. Temos que descobrir como criar células suficientes para produzir um coração humano?, finalizou. 
 
Mas é importante ser realista, o pesquisador sabe que ainda existem muitas etapas a serem cumpridas, mas tem a esperança que em 10 ou 15 anos tenhamos em hospitais impressoras 3D, que forneçam órgãos sob encomenda para os pacientes. O estudo mostra o caminho na qual os pacientes não terão que esperar por um transplante ou tomar remédios para evitar sua rejeição. Os órgãos necessários serão impressos, totalmente personalizados para cada paciente. Neste caso ter suas células-tronco guardadas pode fazer a diferença. Fazer um coração requer muitas células, então quanto mais jovens forem maior o potencial de se multiplicarem e diferenciarem. Um bebe que tem suas células-tronco guardadas hoje daqui 15 anos pode sair na frente se precisar de um órgão. 
 
Guardar células-tronco de qualidade pode ser o fator limitante no caso de uma terapia. Então não brinque na hora de escolher onde guardar suas células, é importante se informar se a equipe da empresa escolhida é capaz de multiplicar as células para obter grandes quantidades, e mais, se é capaz de realizar testes de qualidade para garantir a eficácia e segurança das mesmas. A StemCorp (www.stemcorp.com.br) tem equipe especialista em células-tronco com profissionais que fazem parte de pesquisa como esta. Evite surpresas!